Eugénio de Andrade nasceu no Fundão no dia 19 de Janeiro de 1923 e deixou-nos uma vasta obra literária essencialmente poesia, Os amantes sem dinheiro (1950), As palavras interditas (1951), Escrita da Terra (1974), Matéria Solar (1980), Rente ao dizer (1992), Ofício da paciência (1994), O sal da língua (1995) e Os lugares do lume (1998), mas igualmente prosa,Os afluentes do silêncio (1968), Rosto precário (1979) e À sombra da memória (1993), além das histórias infantis História da égua branca (1977) e Aquela nuvem e as outras (1986).

Neste mês dedicado ao Fundão seleccionámos 5 citações do autor. Clique em qualquer uma das imagens para ver a galeria.